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agosto 09, 2009

Peralta

...Eu ainda consigo sentir o cheiro da infância. Quando olho para o horizonte, quando pego nas mãos um chocolate prestígio, consigo viajar no tempo. O cheiro do pretígio ainda embalado me leva de mãos dadas com meu pai no bar da tia. Me lembra minhas peraltices de quando criança e fazia coisas erradas mas com um tom de inocência. De ainda mentir para o padre, do tempo de inventar pecados. Me lembra de vezes que roubava garrafas do bar da tia e vendia para ela mesma. De quando os refrigerantes tinham tampinhas premiadas e eu abria engradados e fechava de volta. E quando enfim, encontrei uma premiada, troquei várias vezes pelo prêmio porque pegava a tampinha de volta sem ninguem ver. Ah tempos de peraltices, de uma inocência perdida, de uma ingrata pura. Sinto o cheiro de tudo no ar. A magia do tempo, os encantos e desencantos. Os sonhos e o desacreditar. O que fomos e o que somos. Implícitamente, explícitamente...de quando em quando recordo. De quando em quando rio sozinha. De quando em quando choro de saudades. O amanhã srpreenderá.

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