MUNDO PARALELO!

DESCUBRA!

RECOMENDAÇÃO!

Só não vá se perder por AÍ!

junho 27, 2009

possibilidades

Um dia cinza, mas cheio de vida. Ainda sinto a garoa caindo na telha. Sinto-me confortavelmente entorpecida. Não sei se de sono ou perdida. Meus horizontes se ampliam a cada dia, e as portas para o Mundo se abrem com um tentador convite. Todos os lados onde olho, vejo o destino abrindo os braços e ouço uma voz gritando: SE JOGA! Mas tudo ainda é tão novo e tão desejado. Minha única ambição, do conhecer. E meu objetivo se prepara para o desejado rumo. As portas do mundo é tudo que desejo e espero que mereço. Minha vida é breve e me limito com sonhos. Acontecer é um presente. Enquanto minha mente voa, minha visão futurística se projeta e me mostra um objetivo realizado. O mérito ainda é aguardado. Ainda tenho etapas. Ainda preciso vemcer meus desapegos. Preciso vencer meus próprios medos e limites. Mas a oportunidade é justa e se abre para quem dela merece. O tempo se vai, mas o momento presente é o que importa. Muitas coisas podem acontecer enquanto me ausento, mas também aconteceriam se estivesse presente. É engraçado quando faço uma auto-analise. Vejo o quanto já caminhei. Quantos tristes alegrei e quatos corações consolei. Vejo uma nova etapa chegando. Um novo caminho, uma nova vida. Vejo o que tinha deixado de ver. Pela descrença. Mas ainda tenho minhas desconfianças. Ainda suspeito dos meu méritos. Não conto nada antes de materializar. Prefiro o concreto sempre. Viajo em pensamentos, mas minha alma é lúcida e não se entrega para possibiliades. Quero a realidade. Não um mundo paralelo criado por mim. Não sei se espero ou se desespero. Meu estado de entorpecimento ainda não permite pensar com lógica. Estou em um momento único de uma alegria plena, mas não esquecendo o ciclo karmico que vivemos.

junho 23, 2009

atemporal

não me canso de alternar-me. Às vezes suplico um entendimento. Minha mente foge propositalmente. E me irrita. Será que me contradigo quando desejo a verdade? Sofro uma repressão profunda da alma. Minha impulsividade me joga nas garras do destino. Meu bom senso me tira. Meus desejo é intenso mas evito pensar. Mesmo quando uma intensa energia me toma, meu passado me dita o que posso e o que devo. Introspectivo, meu corpo relaxa e deixo a sobreidade tomar-me a alma. Em tempos passados, já era possuída e insana. E mesmo depois dos minerais e das vicissitudes, ainda tendo a comportar-me de forma insana. Sobrevivo dos meus própiros infortúnios, e busco coragem para enfrentá-los. Tento exorcizar meus fantasmas a custo de muita serenidade. Mas, volta e meia eles tornam a bater em minha porta. Queria ter a superação. Queria eu olhar para minhas feridas mais expostas e que meu organismo não reagisse. Quem dera uma liberdade de alma. Quem dera percorrer o caminho do tempo sem sentir consequências. Engraçado, sei que minha memória é pessima e que esqueço muito facil das coisas. Mas por que lembranças amargas não se vão? É bem provável que o organismo crie defesas para tentar esquencer lembranças ruins, mas não é muito funcional. Quem sabe lebremos para que não cometamos os mesmos erros. Já basta de dores provocadas e espontâneas. Jà basta de tudo que passou. Agora posso enchergar a necessidade da dor e das amargas lembranças. Mas mesmo assim, tem momentos que poderiam ser deixados de lado. Tem momentos que viveríamo muito bem sem lembrá-los. Acordo mais uma vez para o lado da vida. Me entrego de braços abertos. Acredito no destino e no objetivo final de nossa existência. Acredito nos caminhos paralelos. Acredito nas linhas do tempo. Sempre pensei na possibilidade do Karma. Hoje acredito e relato. O karma não é so uma simples teoria, é um fato. Acredito que o que tem quer ser será, não importa o tamanho do obstáculo. Não importa o que separa ou o que une. Acredito no Uníssono, no atemporal, na Onipresença. Acredito que o momento é único e perder tempo é um grande pecado.

junho 20, 2009

dias

sobreposições de mundos, de idéias, de valores. Me impressiona o quanto a humanidade segue cega em direção do nada. Observar seus mundos, seus estados de espírito, suas vidas pequenas ou grandes. E seguir em frente, sempre. Tenho medo das minhas próprias observações. Temo que o que percebo possa ser uma realidade. Uma realidade negada. Uma realidade que não gostaria que fosse verdadeira. Meu lado introspectivo é duro. Minha visão é ampla. Às vezes me irrita a verdade antecipada. Às vezes imploro para que as máscaras permaneçam. Talvez eu precise de um pouco de ilusão. Talvez ainda precise ter consciência de que a verdade, mesmo sendo dura é a melhor opção. Gosto de perceber a forma que as pessoas lidam com suas ilusões provisórias. Talvez seja a única coisa que lhes resta, em um mundo tão duro. Percebo a profundidade de tudo, sua beleza e sua brutalidade. Consigo consilhar os polos. E enfim sobreviver diante deles. O surto, me parece necessário para prosseguir com a negação. O duro é se deparar com as contradições. A vida segue seu rumo, e um belo dia a fronteira se aproxima. Oro por dias melhores. Não só por mim. Oro pelo mundo e suas consequências. Afinal, também sou parte responsavel dele. A minha conscientização não me torna melhor. Me torna apenas uma sofredora consciente. A fome permanece no mundo. Mas estamos tão preocupados com nossa fomes e sede de justiça. De amor. De tudo, que esquecemos as dores do mundo. O que dói no momento é apenas parte do Eu.
Crio uma realidade, e ela me mostra seus conflitos e suas glórias. Acordo para um novo lado, e ele ainda está obscuro. Imaturo. Respiro um ar mais leve com o nascer do sol, a brisa do orvalho ainda umidece a grama. Sinto pensamentos e eles me parecem confusos. Sinto uma energia no ar. Mas prefiro não decodificar porque necessito de surpresas, mesmo que às vezes possam ser desagradáveis. Me esforço a confiar em tudo que me cerca. Mas sempre na desconfiança. Prefiro permanecer na segurança das minhas suspeitas. Visualizo o dia a dia. E me encontro às vezes nos meus próprios desencontros. Procuro me distrair com aquilo que gosto Com a simplicidade. Procuro um norte. Mas minha bússula se perde. Mas devo ter uma bússula biologica e seus ponteiros dão voltas e quando me dou conta, o norte está do lado errado. Procuro me adaptar, quase já me acostumei em permanecer desnorteada. E quem me dera um pouco de lucidez? Meus desencontros já deixaram de ser dramas. E em meus caminhos, os obstáculos se fazem sozinhos. O trabalho que tennho é observá-los e desvendar sua mensagem. Isso já é o bastante. Aquilo tudo que prometo para mim é um pedaço de quimera. O que desejo se distancia. E minha meta ainda é a distância. Sorrio, porque as lágrimas já se cansaram, e as guardo para algo com maior significância. È o dia e a noite. É o sol e o firmamento. Diante de tantas frases inconcebíveis, ainda consigo espaço para a poesia. Uma poesia chula mas com graça. O dia se vai e acordo assustada no meio da noite. Sim, era so um pesadelo, mas ele se foi. O sol despontou e um aconchego me tomou. Meu pranto morreu. E depois de algumas horas...uma chuva de petalas cobre meus olhos e me toma de perfume.
...quando me encontro no meio da multidão, me encanta e me assusta observar o mundo que cada pessoa vive.

junho 16, 2009

oui

lorsque je marche dans les rues...
je sens la vraie linberté
je me sens sensuel quand je danse seule..

même

même après tant d'erreurs
je sens un dèsir latent dans l'âme
je sens encore votre perfum
et avait oublié
comme me fait bien
vous voir si proche

junho 15, 2009

vicissitudes

Apostas não valem, não sei dar conta de perjúrios. Não me agrada saber o preço que tudo tem. O mundo caminha com passos incertos e suas Leis são duras. Acredito na existência da ponderância de uma lei de compensações. Acredito que se possa alcançar equilíbrio, mesmo que seja desacreditado. O desejo de equilibrar-se é constante. Acredito nessa possibilidade. Já a vivenciei em uma outrora qualquer. Expectativas zero, e a criatividade baixa. Escrevo sem saber direito o quê, mas gosto da sensação de escrever, do ruído do teclado e da ansiedade em terminar e ler como ficou. Nunca tenho´idéia do que escrever, simplesmente componho as frases e elas tomam uma forma literária. Penso que tenha um jeito muito particular em escrever, já que meus textos são horrivelmente sem graça. Mas acredito na possibilidade de que alguém os leia. Alguém com sede de saber mais sobre minhas angústias. Soa até estranho eu falar que tenho angústia, não é essa a impressão que passo. Talvez disfarce bem. Melhor, devo ter aprendido a lidar com elas Tão bem que nem transparece. Embora meus olhos não mintam a minha realidade. Um olhar sincero percebe o que diz minha alma. Leituras subjetivas são as mais eficientes. Acredito plenamente na intuição feminina. O dia é lindo e meus passos serão duros. Ainda tento correr na direção contrária. Possibilidades não me faltarão. E obstáculos serão meu desafio. Mas tenho uma
certa originalidade em decidir minhas escolhas. A maturidade é a maior benção que Deus nos deu. Vivo a vida de uma forma mais leve. Mesmo quando algo não está bem, olho com profundidade, analiso e tiro lições. Nada é em vão. A continuidade da caminhada é incerta e cega. E mesmo assim me encanta. Talvez meu coração venha a sofrer algum golpe. Mas já está tão acostumado. Pode ser que o golpe venha de forma positiva e que dali recrie uma nova possibilidade de felicidade. Não custa ser um pouco positiva. Ás vezes dá certo. É impressionante o quanto "espero" da vida. Tudo já é tão claro, sempre esteve. Talvez ela me pregue uma peça e me dê um presente agradável. De infortúnios já estou farta. Mesmo assim, não deixo de viver intensamente cada minuto da minha vida. Quem sabe depois que eu me for, eu possa seguir de expemplo para algum perdido. ou para algum encontrado. O que importa no momento, é ter consciência de quem se è e de onde se está.

junho 12, 2009

acredite!

As pessoas estão enlouquecendo. As pessoas, porque as muheres, essas já nasceram loucas...

junho 11, 2009

Jogue-se....vive la liberté

Ghost-writer

Eu sei quem sou e posso não saber direito o que quero, mas sei o que não quero. Não quero mágoas. Basta.
Eu digo para mim.
A cada passo incerto. Basta.
Eu observo meu jeito e sei o que esperar de mim.
E a mesma coisa vem.
basta
minha liberdade é grande e meus motivos para ser feliz são suficientes. Mas, sim. Me cuidarei.
Mesmo sentindo uma grande vontade de caminhar na sua direção e simplesmente deixar acontecer. Minha impulsividade é contida por uma serenidade escondida. Penso de mais. E se Penso, logo, desisto. A desistência me é negada. Sinto um cansaço latente no corpo, mas minha alma reage bem. Tento distrair-me, mas a cada passo, vejo sinais. Sinais para mim, sempreforam importantes. Acredito na vida, mas olho meu rastro e percebo onde pisei. Cada marca, é um breve aprendizado. O sonho se limita e o encanto se desfaz. Minha alma é calejada. Mas não expõe suas marcas. Definitivamente opto por escrever. Esta é a catarse do dia. Nem tudo que escrevo pode ser verdade. Mas vale como um momento de reflexão. Minhas dores podem ser inventadas. Sou poeta. Mas uma fagulha de dor sempre é realidade. Acho incrível o quanto as pessoas vivem suas ilusões. Vivenciam como se fosse a maior realidade. Sinto minhas mãos digitando sem esforço, como se tomassem vida própria. Ao mesmo tempo que isto me fascina, me causa um grande espanto. Meus texotos mudam de assunto repentinamente, mas não perdem o foco. Escrevo como se palavras fragmentadas brotassem na minha mente, como se fossem ditadas por um Ghost-writer. OU será? Incrivelmente sinto uma forte vibração quando escrevo, é um grande calafrio que me percorre o corpo, como se uma forte energia me tomasse. Tremo internamente. Acho difícil descrever essa sensação, mas me sinto bem e equilibrada. A vida sempre mostra o caminho a seguir e é preciso seguir em frente sem o mínimo de preconceitos.
Acredito nos quês e porquês, mas não entendo o egoísmo. Não consigo conviver com egoísmo. A humanidade tem um mania estranha de matar seus afeiçoados, por pura vaidade. Quando deveriam respeitá-los. Triste fim caminha a humanidade.

affe

cada gesto fofo e cada palavra doce, são um passo para o abismo.

junho 09, 2009

???

Tenho dúvidas...
ando pensando de mais e me preocupando de menos...
até que ponto isso é positivo?
Com o passar do tempo
descobri uma nova maneira de viver. Viver despreocupada. As coisas são o que tem que ser. Nada forçará para que aconteçam..ou que deixem de acontecer. Seu destino é certo. Meu pensar não interfere no prosseguimento, nem evitará mágoas. As mágoas se fazem sozinhas, mesmo que me esforce em evitá-las, ela sempre se concretizará. Desconfio que a mágoa tem vida própria. Não desejo nem nunca desejei magoar ninguém. Mas todo tipo de sentimento, produz um tipo de mágoa seja ela intencional ou não.
No momento, desejo apenas o equilibrio. Nada de excessos. Gosto de sentir-me em paz. Me assusta a impulsividade fora do controle. Mesmo que um dia ou outro ela seja necessária e bem quista. Mas perder-se sem volta é algo que me faz pensar.
Já abri os olhos sem estabilidade, e já bebi de sucos amargos. Já me perdi em minhas próprias armadilhas. E quase desisti de sorrir. Meu tempo é excasso e cada minuto é valioso. Meu coração pulsa e tenho medo dos frangalhos das vicissitudes da vida. Mesmo quando já me sinto um pouco forte. Minha alma é suscetível. Desisto fácil quando percebo que as coisas não me pertencem. Não sou mais de perder tempo com possíveis infortúnios. Busco as certezas. Não me agrada as indecisões. Já não me sinto mais paciente o suficiente para lidar com coisas mal resolvidas. Prefiro concretizar. Não perco tempo com ilusões. Mesmo sendo aparentemente sonhadora. Meus sonhos não passam de breves espasmos. Acordo e sorrio do caos interno que a ilusão me causa. Bato a cabeça e faço com que o vácuo sofra uma mutação. Não me considero uma cabeça vazia, mas de vez em quando me sinto otária de meus próprios desejos. Caminho em linha reta, para tentar por um pouco de linearidade na minha vida. Mesmo quando minha direção é única, minha mente sai em círculos. E aquele redemoinho de pensamentos me tira todo o objetivo retilíneo. Jamais conseguirei ter um pensamento linear. Minha alma artistica me mostra a variedade de possibiliades da vida. O homem em si, só é feliz quando atinge um grau de segurança e estabilidade. Mas a alma artista não se contenta com um pensamento cartesiano.
Vivo em um mundo próprio e esqueço do meu real objetivo na Terra. Meus olhos brilham e meu corpo se expressa. E mesmo com toda a liberdade que tenho, desejo uma única pessoa, e que junto dela possamos reinventar um mundo feliz.

junho 08, 2009

eugosto

EUgostoDEgostarDAScoisasEUgostoDEsentirviversonharNÃOgostodenãogostarDEdesgostarDEdesacreditarEUgostoDogostogostosoDepodergostar.EUvivogostandoSofrosonhandoAcordoimplorandoDigooiaoDEUSdaráeDEUSdará.
Mais um céu índigo e um sol deslumbrante. O dia sorri, e meu corpo doi. Não sei o que realmente doi, se o corpo da alma ou a alma do corpo. Aposto que o que doi na verdade é a vontade não realizada. Uma vontade de enlouquecer e se jogar no mundo. Uma vontade contida. Uma liberdade de ir e vir. Um caminhar sem se olhar onde pisa. O que doi é contido, é ignorado. A dor, com o tempo se acomoda e quando você se dá conta, ela te dominou e nada mais cura. Tenho medo de efeitos placebos. Um cura imaginária. Uma cura sem curar. Uma cura maya. Penso que a cura possa ser sem remédios, mas tem que ser verdadeiramente desejada e acreditada.
Reorganizo minhas idéias e faço uma busca de tudo que se passou nos últimos anos. Avalio meu estado de espírito e busco verdades contidas. Me sensibilizo com algumas situações e outras me fazem pensar mais. Não sei se julgo, mas me defendo. Penso que tudo que fazemos pode ser compreendido e analisado. Mas não posso permitir que me maltratem. Sinto um gosto doce na boca e tudo é tão simples. Tão belo e tranquilo que sinto medo. Sempre o medo. Medo de quê? Quando não se tem nada a perder...OU será que tem? Um dia frio e minha mente cria asas. Sinto falta do canto. Minha voz está se calando. Estou me sufocando no silêncio. O canto é a minha comunicação, mas minha voz já não tem tanta força. Meu canto desencanta a cada dia. Meu solfejo desafinou. Meu piano calou. Preciso gritar. Mas tudo me sufoca. E então eu danço.
Solto meu corpo...e me levo à exaustão. E meu corpo doi...doi...

junho 05, 2009

;)

vou tomar viagra, preciso de um pouco de luxúria...não a banda.

stalker

Eu sigo
seu rastro, seus olhos, sua boca.
Te observo, te desejo, te ouço.
Procuro não procurar.
Me canso.
Volto à estaca zero.
me desespero.
Sigo em frente. Ouço um murmúrio.
Aonde você não está.
Me desencanto.
usufruo do pouco que tenho. E isso não me satisfaz.
Encontro obstáculos.
Eles me ponderam...
mas não impedem minha passagem.
O infortúnio é um presságio.
Mas a impulsividade é uma dádiva.
A dor é previsível..
mas o bálsamo é um confortável êxtase.
Se fosse você, pensaria melhor nisso tudo.
Se fose você se daria uma chance.
Se fosse você se jogaria..
Se fosse você seria feliz e só.

contínua.

Os dias frios me fazem pensar mais, me dão vontade de viver, me dizem o quanto é bonito o dia e a noite é mais aconchegante. Um bom filme e uma boa conversa por net sob o edredon quentinho. E meu mundo se torna mais vivo. Acordo com o sol batendo na minha porta..E o cheiro verde da horta. Penso em coisas e me preocupo, pois desejo não pensar. Tenho fases melhores e busco nortear meus horizontes. E manter-me em um ponto de equilibrio. Às vezes me pego pensando em pessoas que me esforço em evitar. E sinto um pouco de desespero. Mas é um desespero saudável. Minha mente sempre tenta manter o controle das emoções e me sinto desesperadamente feliz quando perco esse controle. É algo divergente, quase uma dialética. Um controle descontrolado. E no fundo é um desejo contido de jogar tudo para o alto e viver a vida. Mas existe algo em mim que me pondera e me castiga. Existe um ID EGO SUPEREGO e todos desviam de suas funções. Existe um Freud sacana dentro de mim e é ele que rege meu lado ingrato. Aliás ando desconfiando que meu lado ingrato é na verdade safado. HUm e isso é muito bom. Já que o controle toma conta de mim. Um gosto por tudo e reaprendo a viver. Me reinvento. E compreendo o que se passa à minha volta. Adoro essas reaproximações. Me deixam feliz, somando com a beleza do céu índigo. E uma fase de Lua cheia. É um princípio ou pode ser um precipício. Viva a vida ;)

junho 03, 2009

...


Coisas de toda hora...que temos evitado...penso 5 minutos e minha mente vaga...caminho sem destino e o nada é a minha melhor opção. Olho o céu índigo e me pergunto: O que fazer para alcançá-lo? Minha fé é maior que muita coisa, mas ainda não move montanhas. Sou ainda desacreditada. Desacredito dos meus méritos. Talvez isso seja meu ponto fraco. Nunca sinto-me merecedora. O dia e a noite são meus fiéis companheiros. De dia amanheço de noite anoiteço...me canso de migalhas. Meu tempo é quando? Meu estado é de superação. E minha caminhada de paz. Sofro consequências alheias. Curo minhas feridas. As mais profundas são por vezes amenizadas. Ora ou outra tornam a sangrar. Estanco-as com soluções plausíveis, mas não são suficientes para cicatrizá-las. Meu coração é bom, minha cabeça aberta. Mas sim, existem marcas profundas ali. Existem dores sufocadas. Existem coisas de âmago. Existem dores de alma. Olho profundamente para meu âmago e vago. Ainda sofro com suas amargas lembranças. Sobrevivo a cada decepção, já não sinto dor. Meu medo é banalizar. Não ter aprendizado delas. Me surpreendo com boas ações. Me irrito com má educação..a grosseria está em baixa. Enquanto busco uma solução para causas irremediáveis, 5 pessoas morrem de fome em algum canto do mundo. Tenho uma auto-decepção quando penso nisso. Penso que possa ser uma auto-sabotagem, e das grandes. Aliás me auto- saboto sempre. Porque gosto de gostar do impossível. Gosto de amar o que não tem reciprocidade. Gosto de tudo que é proibido. Mesmo assim, vivo intensamente e procuro a felicidade do meu jeito. Mesmo tendo dias difíceis, lembro de dias de luz. Não gosto de viver o passado, mas usufruo de alguns momentos. O agora é o que importa. Vivo e só. Quem prevê meu futuro?

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DESCONSTRUA

A ruína é sempre um começo....

eu sei

euseiquevocêsabequeeuseiqueeugostoeseiquevocêtambemgosta.nósnosgostamoseninguemtemquesaberoquesesente.oimportantedissotudoésimplesmentegostar.nãoeviteoqueocoraçãoimplora.

junho 01, 2009

dialogo 3

- Como saber o que não me serve mais?
_ tipo?
- Qualquer coisa, tanto material como emocional...
eu tenho meus bichinhos de pelúcia...mas eles tao me cansando, mas cada um deles me lembra alguém, uma fase, um momento, saca? até entao que eu nao queria me desfazer.
- Pegue as coisas e pense...QUAL a função disto na minha vida? E avalie o que for desnecessário jogue fora.
-mas tem tanta coisa que eu não consigo me desfazer..
- Eu não me apego ao passado, jogo tudo fora.
- Tá, vou repensar algumas coisas..talvez tire fotos e anote alguma coisa..
- faça um arquivo, enfie tudo lá... ou compre um bauzinho ...
- Mas não tem aonde colocar o baú..opa tem sim..embaixo da minha cama ;)
acho que vou fazer isso...E sentimentalmente? Como saber o que serve?
- Olha! A gente sempre sabe quando as coisas não nos servem mais, mas é difícil de tirar essas tranqueiras da vida. Só o tempo mesmo.`´É uma desconstrução, vai ruindo aos poucos...

dedicado à marvada q participou do dialogue ;)

moi

j'aime rechercher
mais
j'ai peur de trouver...
quoi
je ne sais pas très bien...
je sais seulement
je pens
je me plais à essayer
e que je me trompe facilement
mais
je sais aussi être difficile
ma doucer
appartiennent
à un petit nombre de personnes

vive

Je ne sais pas...
je ne crois pas...
je sais la vrai
la vérité n' est pas ce que je veux
la vérité est que je ressens
j'ai eu un peu peur
mais
j'aime jouer moi même
ce que vouz en pensez
peu importe
je ne suis pas
je suis moi même
je suis mon chemin
et je me plais à sourire pour les absents...

DIA

DIA
Um dia irritante de Tão BELO...

PARTY!

PARTY!
A vida é uma festa...

Formiga Lispector

Formiga Lispector
Perto do Coração Selvagem havia uma esperança intrínseca...