....Eu esperava eternamente tua volta.
Pensava sem parar.
O horizonte longínquo e solitário.
Meu coração aflito aos poucos se extinguia.
Minha espera sem fim.
Dias e noites.
Apenas uma dor como companheira.
A dor da saudade.
A quietude da paisagem e uma alma inquieta.
Um bucolismo implicito.
A história se repete.
Partidas sem chegadas.
E um coração que aos poucos morria de sede.
De fome morria um coração.
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