Sentia um vazio como nunca havia estado. Como se saltasse de pára-quedas e apenas seu corpo caísse, sua alma houvesse ficado no avião, sentindo calafrios de temor. Um vazio inexplicável. Um mergulho no âmago sem volta. Um estar perambulando. Simplesmente. Mas, nenhum vazio é suficientemente vazio quando existe ópera. O Pavarotti preenche. Existe alma no canto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário