...Com o destino incerto e com passos desencontrados, descobrira a menina que aquele coração amargurado, ora cansado, ora quebrado, ora batia descompassado estava vivo. Vivia ainda seus últimos momentos de esperança. Da dúvida fez-se o silêncio. Um silêncio extenso, sigiloso.
Os dias demoravam a se passar e a noite era cruel. A noite lhe roubava o manso e lhe trazia o desassoego.
E o coração por mais uma vez vislumbrava a vida. Sentia-se despindo por dentro. Sim, ainda suspirava.
Sim, estava vivo.
Os dias demoravam a se passar e a noite era cruel. A noite lhe roubava o manso e lhe trazia o desassoego.
E o coração por mais uma vez vislumbrava a vida. Sentia-se despindo por dentro. Sim, ainda suspirava.
Sim, estava vivo.
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