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novembro 21, 2008

josé

Sim, era apenas um livre pensamento que perseguia uma vida. O simples pensar enlouquecia....porque dele provinha a fantasia, a fantasia que não passava disso. Apenas desejos ilícitos. Um desejo que por consequência tornava-se obsessivo. A mera obsessão de realizar a dita fantasia. Aquela que o seguia. O coração pulsava forte toda vez que se pegava em seus tolos pensamentos de desejo. Um desejo incontrolado por aquela que nunca via. Ela, nem sequer sabia da existência daquilo que se passava. Da mente que se auto-induzia, do corpo que ardia, da fé cristã que punia. Não, ninguém sabia. Era um desejo implícito, incógnito delicado e inconsequente. Ninguém, de nada sabia. Sofria de delírios e autotorturava-se, autoflagelava-se...a fé o punia. A imaginação o consumia...dia após dia...o doce desejo se esvaía e o que restava era um fim de tarde vazia. Olhando o nada que de lá jazia. O fim era previsto, José sozinho sofria, sofria de desejos irrealizáveis, sofria de amor ou de paixão era o que mais lhe convinha.
Ninguém morre de amor, a vinhança dizia. Mas naquela fatídica tarde José os convencia, que desde de adolescente criou em sua mente um grande amor, o amor que por ele jazia. Sentou-se à beira do abismo, ouviu o coração que tampouco batia. Lembrou do doce olhar de Maria e por ela José morreria.

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