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outubro 30, 2008

divagações de uma mente sem lembrança,...

....E um belo dia, descobrimos então, a solidão do ser....

Quando se olha à volta, percebe-se 0 vácuo do egoísmo e de complexos de autosuficiências que se apodera aos poucos e toma conta do mundo.
O desejo de amar e ser amado é cada vez maior, torna-se obsessivo, mas a compreensão do significado real do amor, ninguém ainda aprendeu. E está cada vez mais distante de compreender.
Vive-se e não se sabe o por quê! Cria-se vínculos para fugir da solidão e mesmo assim, ela é, cada dia que passa, uma dura realidade no processo da vida. Oser humanos não aceita seu processo natural de vida e morte, e a solidão faz parte do processo, tanto quanto o sentirmos.
O sentir é solitário, e é necessário sentir solidão para que tudo crie um sentido profundo no processo de desenvolvimento da alma.
Diante de um sofrimento, as coisas perdem o real sentido, porque a obsessão em sair desse estado, apodera-se e limita a razão. Depois de passado, o sofrimento retorna em forma de lembrança e o medo de passar tudo novamente assusta a alma.
Mas quando percebemos a necessidade da dor, da solidão e do sofrimento, é porque a alma amadureceu, e nada mais tem o sentido de antes, pois cria-se uma clareza entre atos e consequências...

Um comentário:

Anônimo disse...

Pazza,

Fiquei surpresa..achei que era um outro blog que vc tinha comentado uma vez.
Belas divagações! Para fazer pensar e muito!!
La ringrazio per dividere con me!
baci

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Um dia irritante de Tão BELO...

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Formiga Lispector

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