Não basta acreditar no dito e no não dito, viver é uma experiência que supera qualquer questão de honrarias e de desespero. Vivenciar, é o bastante. Nada mais vale a pena quando um pouco de tudo se esconde e se desacredita. Especificar é compreender para si e projetar a possibilidade de um entendimento sublime.
Nem sempre sublimar é a solução, a consequências da sublimação desgasta o Eu Profundo. A alma necessita de verdades, mesmo que seja para definhar. A pobreza da mediocridade da mentira, abala e desestrutura, mas não derruba uma verdade oculta. Uma verdade inconsequente que amedronta o fraco. Ser cuidadoso é prudência, mas deixar abalar-se por probalbilidades medíocres é fraqueza e por vezes estupidez. Oque fazer quando vive-se uma realidade incompreendida? NADA, o mérito é quem dita as regras, viver já não basta, porque vive-se quando se merece.
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